LUAN SANTANA - Não costumo pensar no que vai acontecer no futuro. e também não acho que já chegamos a algum lugar. Estou trabalhando muito para mostrar meu trabalho e cada vez mais consolidar a carreira. É muito gratificante subir no palco e ver toda aquela gente cantando minhas músicas e vibrando com cada detalhe apresentado no show.
A base de tudo é a família e graças a Deus a minha sempre esteve ao meu lado e me apoiou. Meu conselho é sempre ter a família por perto.
Meus fãs são os responsáveis por tudo, tenho um contato direto através do meu Twitter, onde procuro responder o máximo de perguntas para elas e sempre informo o que estou fazendo, inclusive quando estou compondo. No final do ano, teve um "Cruzeiro Luan Santana" e uma fã tentou entrar no meu quarto pulando pelas sacadas. Ela não tinha noção do perigo porque ela podia ter caído no mar. E ela não chegou até o meu quarto, ela foi parar na cabine do meu empresário [Risos].
E você já ficou com alguma fã?
Se eu me interesso por uma garota, não pergunto se ela é fã ou não.
Já chegou a pensar que também teria talento para outra profissão, além de cantor e compositor?
Se eu não fosse cantor faria faculdade de Biologia. Acho que por causa da minha relação com a minha cidade. Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Os compositores sempre dizem que precisam de um momento mais intimista para escrever letras de música. Para você, qual o melhor momento para compor suas canções?
Geralmente quando estou para dormir surgem algumas ideias, tanto que fico com o celular ao lado e gravo algumas frases para não esquecer no dia seguinte.
Você tem uma música especial em sua vida?
Como o Brasil acabou conhecendo meu trabalho depois do lançamento de "Meteoro", eu acabo considerando esta canção a mais especial de meu repertório.
Quais cantores serviram de inspiração na sua carreira?
Zezé Di Camargo e Luciano, que fizeram até uma participação no meu último DVD, "Luan Santana Ao Vivo no Rio". Convidei os dois para cantarem “Amor Distante”, que ainda teve um toque especial de Zezé di Camargo na sanfona.
E saindo um pouco do sertanejo, tem algum cantor que te inspire?
Gosto muito do trabalho da Taylor Swift e do McFly.
Você tem orgulho de ser um dos precursores do Sertanejo Universitário? Como você define esse gênero de música?
Sertanejo não precisa de rótulos. É a música sertaneja que está com uma nova roupagem e fez com que nossa música chegasse onde antes não chegava. No Rio de Janeiro, por exemplo, o que prevalecia era o samba e o funk, e conseguimos com que a nossa música tocasse até nas rádios que antes não tocavam sertanejo.
Como você lida em relação às críticas?
Existem críticas positivas, outras nem tanto. Cada um tem o direito de se expressar da maneira que quer, e eu respeito.
Você segue algum ritual antes de pisar no palco?
Sempre sinto um frio na barriga antes de começar o show. Antes de entrar, me reúno no camarim com toda a banda e algumas pessoas da equipe e rezamos.
Nesse seu novo show, você aparece suspenso e cantando. Como surgiu essa ideia?
Antes da gravação do DVD, o equipamento que eu voo já viajava com a gente na estrada. Então, fui me acostumando a cantar voando em cima da plateia. Claro que na gravação do DVD foi diferente porque eu nunca tinha voado tão alto quanto aquele dia. Foi emocionante e o resultado ficou incrível na gravação. Exatamente como eu imaginava!
E vamos lá... O que todas as meninas querem saber: está namorando?
Não. Meu último namoro, que foi o mais longo, durou um ano e meio.
E esse boato de que estaria com a Cacau (ex-BBB)? Não rolou nem um beijinho?
Somos apenas amigos.